Apresentação
Só agora me dou conta de que este blog (do Mapati) não é mais nenhuma criancinha. Já atravessou longos seis anos e até então permanecerá incólume às minhas investidas, pretensões e desvarios – eu, o desapercebido.
Para resgatar o período in albis e sem consultar ninguém,
até porque seria desencorajado, resolvi que, a partir de hoje,
data de acontecimentos marcantes – para quase todos e todas, independência do Brasil e desfile militar/civil, protestos pelas ruas,
jogo do Brasil; para mim, d + 1 (o mercado financeiro sabe o que significa) de comemoração de um relacionamento, aniversário do meu irmão -, talvez haja chegado a hora de lançar alguns registros em prol, ambiciosamente, do enriquecimento do debate da cena cultural (na sua acepção mais ampla), sobretudo a de Brasília.
Renitente como o Mapati, digo-lhes que é meu intuito difundir, nesta página, notas, comentários, observações, fofocas (?), tudo sem periodicidade, em texto curto (a tortura será leve), seguindo aliás, nesse detalhe, sábio conselho de minha neta mais velha e, morram de inveja, atriz. Portanto, nada de tijolaços.
Como todo o pessoal do mundo artístico (calma, não pedirei patrocínio,
pois de certo modo não posso fazê-lo ainda), encaixando-me nessa horda de desassistidos, vou cometer no próximo registro uma pequena, mas muito pequena mesmo (tenho juízo), reclamação contra a imprensa, mais particularmente o Correio Braziliense. Se eu conseguir a ela sobreviver, prosseguirei na missão de azucrinar um pouquinho vocês
de vez em quando.
Por gentileza, desejem-me boa sorte nesta empreitada.
07 de setembro de 2013
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