• Cristalina (VI)

    Misturarei os integrantes da ficha técnica e do rol dos agradecimentos com os do elenco da fita (perdão pelo termo). Sou chegado a alguns deles por decorrência de jornadas profissionais conjuntas, tendo um significativo número desses companheiros e companheiras nas…

  • Cristalina (V)

    Hora de abordar a aventura do Fernando Ferreira na chamada Sétima Arte, transportando-nos para sites especializados em cinema de maneira a conhecer a seguinte sinopse de “O cego que gritava luz”: “Às margens do lago Paranoá, em Brasília, um contador…

  • Meu oito de dezembro (II)

    Descemos, eu e o guarda-chuva, na direção da L2 Norte. Mais um baú (a greve tava longe dali). “Nhac, nhac, nhac”. A onomatopeia não descontinuava. O que é isso, gente? No banco à minha frente, rapaz amorenado, óculos escuros(?) na…

  • Meu oito de dezembro

    O dezembro último se iniciava. Minha irmã e afilhada, Mariza, como faz sempre que viaja, deixou o carrão dela com o padrinho. Já no papel de piloto, entro na garagem do meu bloco, Edifício Renato Russo, e aí o quadro…

  • Cristalina (IV)

    “A partir de 1450, o mundo vivia importantes transformações. O comércio se desenvolvia, as cidades começavam a se fortalecer, uma nova classe social de comerciantes denominada ‘burguesia’ se enriquecia, os estados nacionais europeus começavam a se formar (inclusive, o primeiro…

  • Poemas de uma paulista desgarrada

    Temo me render aos solertes e traiçoeiros encantos e fascínio das poetas e dos poetas já que, aqui, meu espaço – um enclave – é tributário da prosa, onde se rejeitam por princípio versos e sua disposição estrófica. É uma…

  • Cristalina (III)

    Deflagrou-se processo de efetiva aproximação afetiva. O garoto, chorão paca como vimos, passou a vir a Brasília conosco, em fins de semana alternados, às vezes dormindo em nossa casa, sempre em companhia da mãe ou de um dos irmãos mais…

  • Poemas de uma carioca desgarrada (XI)

    Já reportei aqui, em algumas postagens. Na minha infância/adolescência, os meninos eram obrigados a se portar como machos; ocasional sensibilidade “não típica” da masculinidade vigente, frescura. Havia que ser destemido, brigão, pronto para dar porrada. A valentia nos dias de…

  • Quem cuidará de nossos pais? (VI)

    Refiro-me à postagem antecedente e, com as anotações abaixo, dou por findo o tema. Um dos psiquiatras que atendera a professora Neusi – sete num mesmo mês – só podia estar brincando, e brincadeira sem graça, impertinente: “Como vou saber…

  • Poemas de uma carioca desgarrada (X)

    Há corações de todos os tipos, a listagem é imensa como as paixões, que só perdem para o inexaurível amor bandido. Vejamos alguns. – coração alado (“O aço dos meus olhos, E o fel das minhas palavras, Acalmaram meu silêncio,…