Memórias/Memorialistas (XXXVIII)
Critica-se muito o costume atual de se lançar toda sorte de confidências e segredos familiares e pessoais na internet, rede que, ao ver de Umberto Eco, recentemente falecido, ensejou o surgimento de uma penca de idiotas a dizer asneiras. Ainda…
Memórias/Memorialistas (XXXVII)
Thomas Mann, que se tornou meu amigo, julgando-me um compatriota por ser descendente de mãi brasileira. Conheci-o em Paris, em 1933. Encontramo-nos novamente em Denver, Estados Unidos, em 1940. Foi assíduo colaborador de Anhembi, sendo os seus artigos traduzidos do alemão…
Memórias/Memorialistas (XXXVI)
“Até nesses momentos anormais se vê a organização do país, muito distanciado da anarquia mental dos povos jovens das terras novas.” Não há dúvida de que o comentário acima, feito pelo Paulo Duarte no volume 2 (A inteligência da fome)…
Poemas de uma carioca desgarrada (XVI)
A poesia se defende, resiste, ataca. Sem pleonasmos, enganadamente logra inserção em nosso blog pela segunda vez neste promissor(?) 2016. Os periódicos e as redes sociais divulgaram nas primeiras horas do dia que a poeta carioca tomara a deliberação de…
Memórias/Memorialistas (XXXV)
“E, quanto mais mergulhado no passado, mais moderno sou.” (Lêdo Ivo) Nesse passeio pelas instituições francesas dos anos de 1930, sob a batuta do Paulo Duarte, inveja não me faltou, não me falta agora nem me faltará nas próximas postagens…
Poemas de uma paulista desgarrada (VI)
Carnaval na plenitude e o que aparece aqui não são marchinhas cantadas nos numerosos blocos que desfilam pelas vastidão das avenidas de Brasília. Neste blog, serve-se poema aos foliões para que nos ajudem a fugir da mediocridade reinante nos bailes…
Confluência
Não quis ser invasivo. Fracassei, peço desculpas. Sua ideia do que nos acontecera o tempo todo? Meu Deus, foram dois dias! Estive num casa-separa. Conheci mulheres, sem envolvimento. Hoje, sozinho, na expectativa de mudanças. Entrei na loja para comprar sofá.…
Memórias/Memorialistas (XXXIV)
“… Você diz as coisas pelos nomes exatos, não por cincunlóquios. Não enfeita a realidade. Tanto o homem perseguido de 1932 como o garoto da França se manifestam com uma força existencial e uma dimensão humana que seduzem a gente.…
Xô, mosquito
Há coisa de dez anos, meu irmão Luiz foi passar uns dias de férias em Pernambuco. Preso aos laços de fraternidade, torci como sói para que tudo desse certo, o que não impedira brotar em mim uma invejazinha saudável(?), visível…
Odaléia, Noites Brasileiras (II)
Das doses de pinguinha que bebi em dois copinhos de vidro grosso, caprichadas pelo dono do botequim (vascaíno que nem eu) onde de conseguinte pude reaparecer e mostrar meus “conhecimentos gerais”, sobrou nada para o santo. Sorvi tudinho, não ficou…