• Nossos filhos, filhas, coincidências

    Minhas postagens ventilam assuntos nem sempre alegres. Dramas afloram, experiências contristadoras ressurgem aqui e ali, decerto angustiando as poucas pessoas que se dão ao trabalho de lê-las. Seja como for, o que se encontra abaixo reportado é uma exortação que…

  • Memórias/Memorialistas (XXV)

    Morei no meu Rio de Janeiro – relembro – durante todo o segundo semestre de 1982. A estada me permitiu acompanhar de perto as históricas eleições daquele ano, inclusive a de governador, vencida por Leonel Brizola, autor de frase (entre…

  • Memórias/Memorialistas (XXIV)

    Me desprendi do Baú de ossos. De conseguinte, começou minha síndrome de abstinência – tonturas, calafrios, vertigens, suor frio, mal estar generalizado. Fui superando a crise à medida que lobrigava no horizonte o segundo volume das memórias. Fi-lo (vejam que…

  • Memórias/Memorialistas (XXIII)

    “Minas não esquece. Minas é boa de lembranças. Livro de mineiro está sempre relembrando. O passado é o adubo da alma. Como em Guimarães Rosa e Pedro Nava. Ou em Drummond.” (Sebastião Nery) Largar na estante o Baú de ossos,…

  • Poemas de uma paulista desgarrada (IV)

    Tanto na Cidade Maravilhosa  quanto na Rainha do Planalto – melhor tirar isso, pode dar confusão; vamos de Capital da Paz. -, minha infância e adolescência se desenrolaram ao som permanente da vitrola (o que vem a ser isso?). Portador…

  • Memórias/Memorialistas (XXII)

    No apanhado anterior de descrições – que não se limitam em ser fisionômicas – me fixei num personagem somente, o Dr. Belisário. Para a forja do atual, amontoarei pessoas e um causo. Assim procedo obcecado pela magia cirúrgica do Pedro…

  • Memórias/Memorialistas (XXI)

    Mesmo para quem não sabe escrever, não é tão difícil tocar um blog: é só transcrever. Há muito que emprego aqui tal “estilo de literatura” (vide postagem Riquixá). Que, por outro lado, tem suas regras, inclusive a de obediência ao…

  • Poemas de uma carioca desgarrada XIV

    Sem introdução, sem prefácio, nada de repetir o já célebre “poesia numa hora dessas”. Estamos todos cansados e um pouco desiludidos. Hora de calar. SILÊNCIO No meu silêncio… Cabem todos os mundos Do mais singelo Ao mais imundo. No meu…

  • Fé amolada, faca cega (III)

    “Reparem que as mulheres de bunda bonita, mesmo quando estão de frente, estão de costas para nossos olhos. As mulheres de frente são mais inquietantes, porque são ‘sujeitos’ omc rosto e alma. Já as mulheres de costas aparentam um caráter…

  • Fé amolada, faca cega (II)

    Nesta época tão difícil, de tanta violência pelo Brasil (e pelo mundo), não é de bom-tom chamar alguém para ler assuntos relacionados com faca. Agora mesmo, quando rabisco letras medíocres, o noticiário nos dá conta de que um bandido, acobertado…