Neve
Nestes tempos de integração cultural Brasil / Alemanha, para onde brevemente vai uma penca de bons escritores brasileiros com objetivo de participação em feira literária (sinceramente, fico feliz com isso), parece-me oportuno consignar que o Mapati logrou habilitação
em projeto que acalentava há muitos anos.
Vejam que estamos falando de habilitação – portanto, fase primeira
– em certame dificílimo, ótimos concorrentes por todos os lados,
a caracterizar espécie de vestibular de medicina. (A propósito,
como seria auspicioso se a sociedade, não necessariamente o governo, instituísse um programa denominado “Mais Mecenas”, mediante o qual
os empresários mais abonados e os nem tão abonados assim
se lançariam vorazmente no patrocínio de inúmeros artistas fora
do eixo Rio-São Paulo. Pena que estou em sonho lúcido.)
Retornemos ao projeto. Trata-se levar ao palco Thomas Mann. Calma, não desencorajem o Mapati. Nada de choque de realidade na turma.
Por estas plagas, sabem todos da pretensão delirante. Ainda assim, iremos escalar a Montanha Mágica.

11 de setembro de 2013
(005)
Arte sobre rodas
Arte sobre rodas (II)
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