• Memórias/Memorialistas (LVIII)

    http://obviousmag.org/archives/2007/06/o_corpo_humano.html A morte, na sua indiferença absoluta, é o limite da sedução dos engajamentos sociais. Por isso, ela tem o poder de fechar feridas, enterrar ternuras e inaugurar saudades. (Roberto Damatta) Arrematei a postagem anterior, que com esta se coliga…

  • Memórias/Memorialistas (LVII)

    E o perfume que tem cada coisa. O vento tem um perfume, a luz branca cheira a jasmim, o vermelho a maça, o amor que a gente sente por alguém é cor de rosa… Posso sentir o perfume que exala…