Poemas de uma carioca desgarrada (XX)
A III Bienal Brasil do Livro e da Leitura, de Brasília, ora em andamento, tem Adélia Prado como homenageada. Poema é inexplicável, não há dúvidas quanto a isso. Mas não é de poesia que falarei/escreverei neste trecho. Refiro uma entrevista…
Bacenianas (3)
Para quem quer se soltar invento o cais/Invento mais que a solidão me dá/Invento lua nova a clarear/Invento o amor e sei a dor de me lançar Eu queria ser feliz/Invento o mar/Invento em mim o sonhador (Milton Nascimento) A…
Bacenianas (2)
Naquele 1972, o Banco Central se espalhava por vários pontos de Brasília. Os diretores e assessoria, em dependências mais confortáveis e luxuosas, como sói, despachavam na sede do Banco do Brasil, prédio verde azulado/azul esverdeado no Setor Bancário Sul, o…
Bacenianas
Andei escrevendo lá atrás algumas observações sobre o Banco Central, creio que numa das postagens intituladas “Sociologuês”. Renovou-se-me (obrigado, MT) a vontade de contar causos assim que brilhara na tela do meu note a palavra “Fim”. Não era meu computador…
Anjinhas na Esplanada
Há anjos nas estradas. Eles andam pra lá e pra cá de van com sirene e luz vermelha piscando no teto. Vestem uniformes brancos, laranjas ou verdes e não hesitam diante de qualquer situação de emergência médica; estão sempre a…