Cristalina (VI)

Misturarei os integrantes da ficha técnica e do rol dos agradecimentos com os do elenco da fita (perdão pelo termo). Sou chegado a alguns deles por decorrência de jornadas profissionais conjuntas, tendo um significativo número desses companheiros e companheiras nas últimas duas décadas já desenvolvido atividades artísticas no Mapati, do que muito me orgulho.

http://filmow.com/o-cego-que-gritava-luz-t29264/
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Antes de listar os nomes, não exaustivamente, em ordem alfabética, embolando todos e todas como disse, revelo minha surpresa ao ver, ali, o nome de minha segunda filha, Mariana Padilha, hoje com trinta e cinco anos de idade. Não me lembrava de sua participação em “O cego que gritava luz”, mas sabia que a Tereza, mãe dela, aparecia nos créditos como figurante e responsável pelo casting: Se não houve pagamento de cachê, não é caso de nepotismo. Vamos lá.

Adilson Veiga  (aparece na lista como “ajudante”; sem esse apoio, nenhum filme vinga);

Alaor Rosa  (vai segurar o Cena Contemporânea; torço para dar tudo certo);

Alexandre Ribondi  (também bom jornalista);

Andrade Jr.  (quantos filmes no currículo? já teria barrado o Wilson Grey?);

Andre Luiz Mendes de Araújo  (será o Andre Mendes companheiro meu de uma de minhas viagens pelo Mapati ao Mato Grosso?);

Antenor Martins  (se é quem estou pensando, não o vejo há milênios);

Bidô Galvão  (mulher verdadeiramente dramática – no palco);

Carmem Moretzsohn  (também boa jornalista);

Chico Sant’Anna  (bom ator);

Cibele Amaral  (vi-a um dia desses; bela menina cineasta);

Clarice Cardell  (desde muito tempo, sempre cheia de planos profissionais);

Eduardo Cabral  (um anotador da história da cultura de Brasília);

Francisco Gonçalo Ribeiro  (outro ajudante; vide “Adilson Veiga”, acima);

Geraldo Magela  (não voto nele, embora reconheça que foi um dos realizadores do Olhos d’Água, dos mais aprazíveis e especiais parques de Brasília, com a virtude de ser ao lado da 212N, minha casa);

Guilherme Reis  (encontramo-nos neste início de ano num shopping de Brasília; conversa rápida; notório realizador na iniciativa privada, ele já terá marcado sua gestão à frente da secretaria caso consiga profissionalizar o quadro de pessoal, prevalência dos técnicos da casa – o famoso corporativismo sadio);

Jaú da Silva Gomes  (a cozinheira; atualmente deve ser dona de algum restaurante por aí);

João Timotheo Porto  (não sabia que levava João no nome; outro doce de pessoa);

Jose Roberto Arruda  (aquele mesmo);

Luiz Guilherme Batista  (não bastasse ser bom ator e militante sindical em prol dos interesses dos professores e professoras, ainda é pai de uma formosura de atriz, a Isabela Batista, que, quando adolescente, brilhou muito em nosso caminhão-palco);

Maria Luiza Dornas  (eu e minha irmã Norma, um de nós dois estudou com a ex-secretária de cultura no primário – na Escola Classe 106 Sul e na Escola Parque da 308 Sul);

Mariane Vicentine  (lembro dela na Faculdade Dulcina, meados dos anos de 1980, uma bonequinha, estudante aplicada);

Mila Pretillo  (fotografou tudo);

Murilo Grossi  (outro doce de pessoa, também um bom professor);

Poliana Abritta  (a menina hoje fantástica iluminou a película, nos bastidores);

Renato Matos  (o multiartista talentoso; nos últimos anos, compareci a todas as feiras do troca; dispensando o pequi, ainda um adversário meu, almoço na barraca da Carmem, prima do atual prefeito de Alexânia);

Rodrigo Rolemberg  (esse mesmo);

Romario Schetino  (também bom radialista);

Siri  (será o Adriano do Melhores do Mundo?);

Tulio Guimarães  (com seus simpáticos velhotes e velhotas, que, a cada aula do mestre, deixam de ser aprendizes);

Wilson Marinho  (meu colega de Bacen?).

 

13 de fevereiro de 2015

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mmsmarcos1953@hotmail.com

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