Cristalina (V)

Hora de abordar a aventura do Fernando Ferreira na chamada Sétima Arte, transportando-nos para sites especializados em cinema de maneira a conhecer a seguinte sinopse de “O cego que gritava luz”:

“Às margens do lago Paranoá, em Brasília, um contador de histórias entretém todos os dias os frequentadores de um bar com suas narrativas. Só que uma delas ele reluta em levar até o fim: a do assassinato de duas meninas, que teve como única testemunha um rapaz cego (Luciano Porto), que tateou o rosto de um dos assassinos.”

http://www.memorial.org.br/wp-content/uploads/2015/10/joao-batista-andrade1.jpg
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Com esse belo nome, o filme teve na direção João Batista de Andrade foi lançado em 1997 e apresentou o pequeno ator Fernando no papel do personagem do Luciano quando menino. Nosso Udi Grudi, à época dono de uma possante Variant (uma rima pobre para um grande artista), carro para toda obra, atuou juntamente com Roberto Bomtempo e Tonico Pereira, aclamado o melhor ator do Festival de Brasília parece que daquele mesmo ano.

“Pressionado por seus ouvintes, Dimas (Tonico) finalmente concorda em revelar o final da história. Antes, porém, volta ao seu início. Fala da luta entre dois poderosos agentes imobiliários pela posse do lago e do conflito que se instalou entre eles e um grupo de posseiros, liderados por Pedro (Tonico de novo), um homem esperto, que soube explorar as desavenças entre os agentes, mantendo seu povo na área disputada. O relato vai surpreendendo os freqüentadores do bar e um deles abandona a passividade para assumir papel importante na solução do mistério e na revelação de por que o contador de histórias evitava chegar ao final de sua narrativa.”

Há uma turma grande de Brasília, mas isso nós vamos consignar na próxima postagem.

 

05 de fevereiro de 2015

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mmsmarcos1953@hotmail.com

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