Trapos de língua

O tempo não faz algo apenas com a memória – a memória também faz algo com o tempo.Douwe Draaisma (apud coluna Visto, lido e ouvido do Correio Braziliense)

#Douwe Draaisma
#Sergio Rodrigues
#Viva a Língua Brasileira
#Dad Squarisi

21/04/2024
(368)
mmsmarcos1953@hotmail.com

2 Comentários

  • Raul Curro

    Caríssimo amigo e prediletíssimo ex-colega do ínclito CRSFN de antanho,

    Adorei sua ínclita e instigante resenha cultural!

    Eu, como português, como um dos”donos” da língua lusitana, muito similar ao catalão, sinto-me inconformado pelo incompreensível fato de Portugal e outros países decloniais, terem assinado, mas não ratificado, o Acordo de Uniformização da grafia do nosso vernáculo, proposto pelo Brasil, dada a existência de muitas palavras, com significado igual e escrita diferente no Português de Portugal e do Brasil .

    E tememore-se que este Acordo, apesar de ter sido prorrogado uma vez, ainda não foi ratificado por, a meu sentir, devido à teimosia e ignorância de meus patrícios.

    A suposta alegação, por parte da imprensa portuguesa, para que a assembleia portuguesa e, por tabela, as assembleias dos demais países decloniais, que adotam a língua portuguesa portuguesa, deixem de ratificar, sem o que o Acordo não entra em vigor, seria o fato de que os criadores do idioma não aceitavam se submeter, no tocante a essas palavras, à grafia adotada, no Brasil, que acabou prevalecendo nesse Acordo.

    Aliás, eu, como português, sou, cem por cento, a favor da ratificação desse Acordo, que, até o momento, só o Brasil o fez.

    O meu fundamento é que o Português escrito e falado, no Brasil, constitui uma evolução, para melhor, tanto na escrita como no falar. Ademais, é fato incontestável que o Português de Portugal e dos demais países decloniais é utilizado somente por cerca de 50 milhões de seres humanos, enquanto que, no Brasil, são mais de 200 milhões.

    Pretendo, um dia, ir a Portugal e tentar, no limite, convencer aqueles meus patrícios a ratificaram o Acordo. E, dessa forma, creio que a ONU incluiria o Português no rol de línguas oficiais adotadas.

    Um grande e forte abraço virtual, por ora, extensivo a quem mais desejar, especialmente aos nossos amigos e ex-colegas do então CRSFN,

    Raul Curro

    P.S.: Por favor, perdoe-me pelos eventuais erros de grafia. Minhas vistas andam falhando muito e minhas habilidades de revisão de textos estão se diluindo…

  • Raul Curro

    Caríssimo amigo e prediletíssimo ex-colega do ínclito CRSFN de antanho,

    Adorei sua ínclita e instigante resenha cultural!

    Eu, como português, como um dos”donos” da língua lusitana, muito similar ao catalão, sinto-me inconformado pelo incompreensível fato de Portugal e outros países decloniais, terem assinado, mas não ratificado, o Acordo de Uniformização da grafia do nosso vernáculo, proposto pelo Brasil, dada a existência de muitas palavras, com significado igual e escrita diferente no Português de Portugal e do Brasil .

    E tememore-se que este Acordo, apesar de ter sido prorrogado uma vez, ainda não foi ratificado por, a meu sentir, devido à teimosia e ignorância de meus patrícios.

    A suposta alegação, por parte da imprensa portuguesa, para que a assembleia portuguesa e, por tabela, as assembleias dos demais países decloniais, que adotam a língua portuguesa portuguesa, deixem de ratificar, sem o que o Acordo não entra em vigor, seria o fato de que os criadores do idioma não aceitavam se submeter, no tocante a essas palavras, à grafia adotada, no Brasil, que acabou prevalecendo nesse Acordo.

    Aliás, eu, como português, sou, cem por cento, a favor da ratificação desse Acordo, que, até o momento, só o Brasil o fez.

    O meu fundamento é que o Português escrito e falado, no Brasil, constitui uma evolução, para melhor, tanto na escrita como no falar. Ademais, é fato incontestável que o Português de Portugal e dos demais países decloniais é utilizado somente por cerca de 50 milhões de seres humanos, enquanto que, no Brasil, são mais de 200 milhões.

    Pretendo, um dia, ir a Portugal e tentar, no limite, convencer aqueles meus patrícios a ratificaram o Acordo. E, dessa forma, creio que a ONU incluiria o Português no rol de línguas oficiais adotadas.

    Um grande e forte abraço virtual, por ora, extensivo a quem mais desejar, especialmente aos nossos amigos e ex-colegas do então CRSFN,

    Raul Curro

    P.S.: Por favor, perdoe-me pelos meus eventuais erros de grafia. Minhas vistas andam falhando muito e minhas habilidades de revisão de textos estão se diluindo…

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