Histórias do teatro brasiliense (V)
E prosseguimos na cabine de Fernando Pinheiro Villar e de Eliezer Faleiros de Carvalho, historiadores do teatro de Brasília. Nosso trem para na estação e o alto falante anuncia: “O início da década de 1970 apresenta um pequeno movimento que…
Memórias/Memorialistas (XLVI)
Eu, eu sou um Jumento. Não sou bicho de estimação. Não tenho apelido, não tenho nome, nem estimação. Sou Jumento e pronto. Na minha terra também me chamam de jegue E me botaram pra trabalhar na roça a vida inteira. Trabalhar…
Histórias do teatro brasiliense (IV)
Ao trazer o restante das dedicatórias feitas por diversos artistas das cênicas à minha neta Aline Padilha – que estreou no palco aos quatro meses de idade e até hoje, perto dos vinte anos de existência, dá umas canjas no…
Hermes – Ginástica local (II)
Anúncio feito na postagem antecedente, eis a matéria sobre a atuação do Hermes na academia. Conheça “Hermes do local”, um dos professores mais queridos do DF Ele dedicou a sua vida a dar aulas de ginástica localizada e hoje é…
Hermes – Ginástica local
Na mitologia grega, Hermes era o deus mensageiro, dos pesos e medidas, dos pastores, dos oradores, dos poetas, do atletismo, do comércio, das estradas e viagens e das invenções. Era considerado, na Grécia Antiga, o patrono dos diplomatas, dos comerciantes,…
Histórias do teatro brasiliense (III)
Vencemos o prefácio e a introdução. E o fizemos com um bom saudosismo. Subsistem-nos, entretanto, dúvidas e incertezas em relação à data na qual o teatro de Brasília saíra do ovo (aqui, por enquanto, nada a ver com o Udi…
Poemas de uma carioca desgarrada XVIII
Volto a ter recaídas e traio a prosa. Se já declarei que não sou muito chegado a poemas, qual o motivo de abrir espaço novamente aos versos? Talvez pela expectativa de rebrilhamento. FLOR DESERTA Com esse poder de passar sem…
Raimundo Fagner – Irmãos Torres (II)
Sou a avenida cheia/De gente rápida e feia/Sou colorida inteira, concorrida e meia/Sou diariamente a dor que me passeia/A dor que me anseia ser/Particularmente rua (Santo e Demônio, de Raimundo Fagner e Ricardo Torres) A vida é didaticamente interessante. O…
Raimundo Fagner – Irmãos Torres
Pulsando num segundo letal/No planalto central/Onde se divide, se divide, se divide/O bem e o mal/Vou achar o meu caminho de volta/Pode ser certo, pode ser direto/Caminho certo sem perigo, sem perigo/Sem perigo, sem perigo fatal (Cavalo Ferro, de Fagner…
Coco e Tramoia
Muitas coisas acontecem diariamente num coletivo. E, quando uso “coletivo”, não estou me referindo a agrupamento de artistas, nem a república de moradores e moradoras cotizados para divisão de despesas do apartamento ou da casa onde residem juntos, nem tampouco…