• Memórias/Memorialistas (XVI)

    Não dá mesmo para largar o tio Constantino assim, sem mais nem menos. Não dá porque, a pretexto de esquadrinhá-lo nestas transcrições, serei  free-rider  em face do grupo de leitores que passarão a conhecer em profundidade os traços da personalidade…

  • Mamy (II)

    “E neste momento em que te relato tudo isso aqui do Rio sobre esta cama que não te espera, embora te queira. E lembro dos versos do grande Drummond que traduz bem o jeito em que eu me encontrava naqueles…

  • Mamy

    “Caía uma tarde clara e o céu estava azul na capital do Brasil. Quando desci da escada do avião eram 17:45 horas do dia 15 de novembro de 1991. Você não estava lá como havia imaginado. Depois de tanto tempo,…

  • Dr. Farani (VI)

    Para deflagração do procedimento de sutura, fez-se necessário esticar a pele, puxando derme, epiderme, toda a crosta para baixo, na direção do pé, de sorte (?) a cerrar aquela tela onde se descortinava a atração principal, o mencionado pedaço de…

  • Dr. Farani (V)

    Agarrei rapidinho a grana para o cinema. As cédulas, todavia, foram parar numa caixa registradora, naquela gavetinha destravada e automaticamente aberta quando e se uma das teclas coloridas é acionada pelo dono do botequim. O nome dele? Edson, também a…

  • Poemas de uma carioca desgarrada (VI)

    Dá para acrescentar algo? Dá não. Que os versos sejam dispostos – angustiadamente. VESTAL  A minha tristeza vem De há muito – ancestral. Tristeza de castelos, Monastérios – mistérios Clausuras. De vestes de vestais Lugares de pedras Sombrios, frios Solitários……

  • Dr. Farani (IV)

    Quase todos os apartamentos construídos nas quadras 300 da Asa Sul, antes e um pouco depois da inauguração de Brasília, eram amplos, espaçosos. Os moradores, ocupantes de imóveis funcionais (às vezes, referenciados por institutos de sigla engraçada, IAPB, IAPI, IAPC,…

  • Memórias/Memorialistas (XV)

    Estabeleço conexão com o final da postagem anterior e prossigo minha viagem no tempo, quatro décadas e caqueirada atrás, para salientar pedaço da orelha (epa) do primeiro tomo das memórias de Pedro Nava, Baú de Ossos,. “… o livro mais…

  • Memórias/Memorialistas (XIV)

    Mais de quarenta e dois anos ininterruptos de Banco Central. Resolvi me aposentar, agora, em setembro. Apertarei de conseguinte a “tecla F8”, forma de bancarinos e bancarinas nos referirmos à confirmação, via processamento eletrônico, do pedido último de desligamento. Ingressei…

  • Dr. Farani (III) 

    Caraca! Lembrei e retifico o que eu afirmara no item anterior. Houve, sim, uma vez em que me jogaram no pelourinho, que, infelizmente, não é o da baiana Salvador cheia de turistas o tempo todo. Atento ao método preparatório do…