Joãozinho da Vila vai, Joãozinho da Vila vem
O tribunal sentenciou, marcharemos um dia lá pra cima. Sucumbência. Quanto aos poetas e às poetas, é arriscado dizer algo nesse sentido pois eles e elas, parece, duram para sempre. Nessa existência permanente, sem descontinuidade, com inspiração e expiração, nos…
Histórias do teatro brasiliense (IX)
Os decalques da História do Teatro Brasiliense que venho colando aqui se encerram nos anos 90, período até onde caminhou a dupla de pesquisadores. É torcer para que lancem novo livro avançando na narração a partir de 2000 para que se possa…
Histórias do teatro brasiliense (VIII)
Engana-se quem pensa que os anos 80 ficaram somente na criação do Teatro Dulcina. Surgiu também nessa época um outro espaço cultural, o Teatro da ABO, onde o Mapati arriscou seus primeiros passos com a encenação (ingênua e amadorística) da…
Histórias do teatro brasiliense (VII)
Não está sendo nada descomplicado falar dos dias de hoje. Ainda bem (ainda mal) que neste blog inexistem reclamações, pela ausência absoluta de leitor ou leitora (até a parentada me lançou ao oblívio), e posso falar do que eu quiser, inclusive de…
Obsessões musicais (V)
No momento em que escrevo, o Tribunal Superior Eleitoral decide se cassa, ou não, a chapa Dilma/Temer. O voto do relator já foi proferido – pelo acolhimento da tese, levada pelo PSDB, segundo a qual houve abuso de poder político…
Memórias/Memorialistas (XLIX)
Dad Squarisi, jornalista das mais competentes do Correio Braziliense e cultora da Língua Portuguesa, desaba quando ouve ou lê “encarar de frente”. O pleonasmo, usado à exaustão por muita gente boa dita das letras, a incomoda porquanto seria um despropósito…
Memórias/Memorialistas (XLVIII)
Desde o último 6 de março, dia do meu aniversário, encontrava-se abandonado o tópico das recordações, as minhas e as dos outros; a rigor, muito mais as deles do que as minhas. Um dos contadores de histórias deste blog, participante revel,…
Profissão: Masculino curado
eu não sou/direita ou esquerdista/social ou comunista/ sou do partido do artista/que respeita ponto de vista/ contra o egoísta/e o capitalista/onde ser feliz está na lista/ como verdade e missão/de quem diariamente/reverencia são Jorge/ mas antes salva o dragão. –…
Menina ou menino?
Durante o último mês que passou, o impulso era aludir à minha posse no Banco Central, ocorrida há quarenta e cinco anos, em 12 de abril de 1972, quando vivíamos os horrores da ditadura militar, no período capitaneada pelo general…
Poemas de um piauiense desgarrado (VII)
Na postagem nº 206, Arte sobre rodas (VII), de 31 de agosto de 2016, apresentei um mapa do Brasil – concebido pela poeta paulista desgarrada – estampando as cidades por onde o Mapati havia passado com sua arte. Para metidez…