Programa do Jô
Ontem, a TV Globo transmitiu o último “Programa do Jô”. Não o assisti, ainda. Ouvi apenas um pedacinho no rádio, em que o genial em tudo o que faz (mesmo quando fala um pouquito mais do que os/as convidados/as) desaba…
Bacenianas (5)
A prudência ordena que eu me afaste do Ede. Se desobedeço, fico tosqueado – ou melhor, encharcado. E pela ação de instrumento empregado em outro delito, a reclamar igualmente danos morais. Guardem vocês, na mesma toada, a recomendação e não…
Poemas de um piauiense desgarrado (V)
Se não estamos em discussões agressivas nos bares e botecos, nem em brigas estúpidas nas arquibancadas, futebol pode ser tema leve e de muita alegria. Se não estamos dando bola para recordações bobas, futebol é contentamento e ludicidade. Se não…
Obsessões musicais (II)
De Chapecó, muito já se falou nesses dias e mais ainda se falará. Afastando-me um pouco da órbita das notícias e comentários, abalizados ou não, acerca da tragédia, e tentando amenizar o que não se pode amenizar, evoco antes do…
Obsessões musicais
A vida vem em ondas/como um mar/ Num indo e vindo/infinito/ Tudo que se vê não é/ Igual ao que a gente viu há um segundo/ tudo muda o tempo todo no mundo (Nelson Motta) Não sei a causa, me…
Bacenianas (4)
Por que retardar mais um pouco o desfecho do vertente tópico? A pergunta, eu a faço a mim mesmo, o único ledor destas linhas, todas elas traçadas sob o brilho da lua nova. Respondo a indagação com a notícia de…
Ao querido Léo
Brasília, 24 de março de 2014 Venho aqui hoje para tentar me abrir um pouquinho, pois queria “externalizar” minha gratidão por ter convivido com um menino iluminado que foi o meu amigo e companheiro de grupo: Leonardo Góis. Conheci o…
Histórias do teatro brasiliense (VI)
Há consenso de que os anos 80 não só terminaram, foram a década perdida. Para mim, significaram muito: trouxeram ao mundo meu filho, Tiago, o meu Velha, em 1981, e o levaram em 1983, uma dor enorme, infinita, permanente. Igualmente,…
Poemas de uma carioca desgarrada (XX)
A III Bienal Brasil do Livro e da Leitura, de Brasília, ora em andamento, tem Adélia Prado como homenageada. Poema é inexplicável, não há dúvidas quanto a isso. Mas não é de poesia que falarei/escreverei neste trecho. Refiro uma entrevista…
Bacenianas (3)
Para quem quer se soltar invento o cais/Invento mais que a solidão me dá/Invento lua nova a clarear/Invento o amor e sei a dor de me lançar Eu queria ser feliz/Invento o mar/Invento em mim o sonhador (Milton Nascimento) A…